10 de novembro de 2012. Há quase 100 anos atrás, nos idos de 1913, um romance da autora Heleanor H. Porter gerou tamanho sucesso e notoriedade, a ponto de ser produzida mais uma dúzia de “continuações” das estórias da jovem Pollyanna, personagem e título da obra principal. Nos dias de hoje seria como um “Harry Potter” com um tipo de “magia” mais pé no chão.
A filosofia de vida de Pollyanna é centrada no que ela chama “o Jogo do Contente”, uma atitude otimista que aprendeu com o pai. Esse jogo consiste em encontrar algo para se estar contente, em qualquer situação por que passemos. Isso se originou com um incidente num Natal, quando Pollyanna, que estava achando que ia ganhar uma linda boneca, acabou recebendo um par de muletas. Imediatamente, o pai de Pollyanna aplicou o jogo, dizendo a ela para ver somente o lado bom…
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